quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Sadness

Sad and alone 
The pain still tortures me
You think I don't know
You think I'm blind
But I'm not 
I know everything about you
Please God, tell me what to do

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Far away

Deitado ao teu lado eu vejo vazio nos teus olhos
Sinto a distância nos matando 
Não tenho medo da morte mas medo de não poder mais te tocar, não mais te acariciar
Onde iremos parar?

terça-feira, 27 de outubro de 2015

JSS

Por muitas vezes solitário 
Invariavelmente doente 
A verdade é que esse desespero é esmagador, essa sensação de que estou sozinho nunca vai embora
O que resta agora?
O abraço do vazio é tentador, ninguém vê o que eu vejo ou tem ideia de como o nada parece reconfortante.
A cada dia que passa, luto contra a maré, contra o inevitável fim.
Tenho medo e não sei o que fazer...
O que fazer?

terça-feira, 20 de outubro de 2015

A love suicide

Sinto como se tivesse uma arma sendo pressionada contra minha cabeça
O tempo todo prestes a morrer, mas nunca de fato
A morte parece ter um sabor doce e agradável
Meu cérebro tá pulsando e isso dói
Meus nervos estão em frangalhos 
A minha vida é a ausência de vivência 
Seu rosto é o meu farol guia, sem ti não sei o que faria.
Desesperado, o futuro parece inalcançável, a dor parece interminável e meu medo, inabalável.
Tenho medo que perca a fé em mim, como já fiz a muito tempo.
Tenho medo que se torne alguém que desconheço por eu não ser mais o mesmo. 
Eu te amo

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Is this the end?

Será que ainda sente o mesmo?
Sinto uma distância enorme entre o que somos é o que fomos.
Vejo o vazio nos seus olhos
E o espelho reflete o meu medo
Irracional?
Não.
O mundo gira e eu me mantenho alheio a tudo, sou um observador em meio ao turbilhão de emoções. 
A sua vida é monótona
A minha vida é a sua vida 
Se você não vive eu morro
Como continuar aqui sem vida?

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Ragna Terrae

Tomado pela dor, ele corre rumo ao ventre de sua amada
É o seu nome que queima no  meu peito.
Ferida que não cicatriza
Aberta diariamente com palavras falsas.
Subestimando a sua vaidade
Isso me afasta de mim mesmo
O sangue foi derramado, eu vejo um rosto deformado pelo medo
Não existirá buraco capaz de escondê-lo
Em sua face, lágrimas escorrem através do tempo
Tudo passou tão rápido que quase nem pareceu existir
Poderia ser qualquer um, porém, me tornei uma estatística na sua vida
Nada é real, tudo desaparece
Lavando a alma impura na sua avassaladora lucidez.
Vamos todos morrer

terça-feira, 7 de julho de 2015

Efêmera Companhia

A realidade se assemelha a areia movediça
Quanto mais ele se debate para fugir, mais afunda no desespero
A miséria é o seu cotidiano, o ódio é quase palpável.
E depois de todo esse tempo você continua a dever
Cansado e torturado de toda essa luta
E depois de todo o sangue derramado a única saída seria se entregar
A verdade não vale uma vida inteira de agonia
Mas um dia, o sofrimento ira ceder a garra e a chaga vai se fechar
Eu não amo mais, eu não sinto mais, eu me agarro ao medo da vida
Se eu morresse, estaria junto de você agora.
Seu olhar me assombra todas as noites
Você precisou morrer para ter esperanças
Eu posso sentir cada coração partido pela lâmina da dor
O que acontece quando as luzes e apagam?